¿O que faz um agente penitenciario administrativo?

¿O que faz um agente penitenciario administrativo?
Um agente penitenciário administrativo é responsável por supervisionar e gerenciar as operações administrativas de uma prisão ou estabelecimento de reclusão. Eles supervisionam o funcionamento do sistema de detenção e gerenciam os serviços administrativos associados à gestão de populações reclusas.

Os agentes penitenciários administrativos trabalham com outros profissionais para garantir que os estabelecimentos de reclusão cumpram os padrões da lei e dos regulamentos. Eles também supervisionam os serviços de administração de presos, incluindo recursos humanos, finanças, segurança, orçamentos, alimentação, higiene, educação, saúde e outros serviços.

Os agentes penitenciários administrativos também trabalham com outras agências de serviço social, como o Departamento de Justiça, Departamento de Saúde Mental, Departamento de Serviços Sociais, Departamento de Segurança Pública, Departamento de Correção e Departamento de Serviços de Proteção à Criança para monitorar e gerenciar a reintegração de presos. Eles são responsáveis por fornecer aos detidos informações sobre suas penas e direitos, aconselhamento e tratamento, além de ajudar na reintegração dos presos à sociedade.

Os agentes penitenciários administrativos também podem trabalhar com outras agências de serviços sociais fora do sistema de prisões para ajudar os presos a encontrar emprego, moradia e tratamento de saúde mental. Eles também podem prestar serviços de advocacia para ajudar os presos a entender seus direitos e responsabilidades e as leis que regem a prisão.

Os agentes penitenciários administrativos geralmente precisam ter pelo menos um diploma de bacharel em serviços sociais ou outra área relacionada. Algumas jurisdições exigem que os candidatos a esse cargo tenham aprovado um teste de qualificação para agentes penitenciários. Em alguns estados, eles também devem passar por treinamento policial específico.

Os agentes penitenciários administrativos podem trabalhar em prisões estaduais, federais e locais. Eles também podem trabalhar para organizações não-governamentais que oferecem serviços de recuperação para presos. Os salários variam de acordo com o local de trabalho, experiência e educação.